Pietro passeava pela praça, portando pente, projétil... puxou pistola — pá, pá, pá... pistoleiro, parâmetro preciso. Padeceu Pedro, Paulo, Patrícia pedindo por piedade, predador parou, pensou — prosseguiu. Porque pensamentos perversos primitivos prazerosos prosperavam.
Pietro possuía problemas pessoais, psicológicos, pânico, pólvora. Perito possessivo. Perdeu passado, presente, pais, parceiros, parentes. Para população parecia piada. Por períodos prolongados preferiu pó, psicodélicos. Presidia palavras, psicopatias, provérbios, poemas, profecias.
Presas — pescoço, peito, pulmões perfurados, parece pouco, porém paraplégicos, pirados, pulverizados. Pancadas, pauladas, pontapés potentes. Profano, perseguia padres, pastores, pagãos. Pelo príncipe pé-preto prezava, puro pacto, poder purificava.
Pessoas — prioridade pisotearem, parasitas. Por poucos prezado, pobre Pietro, plena palhaçada. Pressentimentos podres, putrefatos. Periculoso perambulava por parques. Preço pago, partiu paradigmas. promoveu pavor público, pautas pairavam principalmente pelas periferias.
Pêndulo parado, praga proliferada, perturbado, perigoso. Parábolas, profetas prometiam paz, pétalas, paraíso — patéticos persuasivos. Prantos, pêsames progredindo, paradoxo promissor, portanto predominou predador.
Comentários
Postar um comentário